YouTube e Instagram são as plataformas preferidas entre os adolescentes

As plataformas preferidas dos adolescentes norte-americanos são o YouTube e o Instagram! E tem mais: o Facebook está mesmo sendo deixado de lado. É o que revela uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center entre março e abril deste ano.

As plataformas preferidas entre adolescentes norte-americanos são o YouTube e o Instagram! E tem mais: o Facebook está mesmo sendo deixado de lado. É o que revela uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center entre março e abril deste ano.

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Para se ter uma noção em números, entre os adolescentes entrevistados, 85% preferem o YouTube. Em seguida, aparecem o Instagram (72%) e o Snapchat (69%).

O Facebook aparece em quarto lugar, com 51% da preferência. Em relação a última pesquisa, realizada em 2015, a rede social teve queda de 20 pontos percentuais.

Na sequência aparecem outras plataformas, como o Twitter (32%) e o Tumblr (14%), praticamente as mesmas posições.

Quase 100% conectados

A pesquisa coletou dados sobre o uso smartphones entre os adolescentes. Os números revelaram que quase todos têm acesso à internet pelos aparelhos móveis.

Para se ter uma noção, 95% dos jovens de 13 a 17 anos acessam as redes pelo celular. Há três anos, em 2015, o percentual era de 75%.

 

Impactos na vida real

Mas será que os adolescentes refletem sobre os impactos das redes sociais em suas vidas? O levantamento mapeou as opiniões deles em relação a isso, confira:

31% acreditam que são positivos. O principal fator que leva os jovens a ter essa opinião é o fato de poderem se conectar com a família e os amigos através das redes sociais. A busca por informações e o entretenimento também foram citados.

24% apontam como negativos. Para os entrevistados, o bullying é o que mais gera impactos ruins nas redes sociais. A falta de contato pessoal é outro dos fatores.

45% dizem que os dados são neutros. Para eles, os impactos não são nem positivos, nem negativos.

 

O levantamento ouviu 750 adolescentes entre 13 e 17 anos. A pesquisa completa pode ser conferida no site do  Pew Research Center.